Compositores independentes podem contar com tecnologia blockchain para garantir direito autoral

A primeira associação que se faz com a tecnologia blockchain é com as criptomoedas, que utilizam do armazenamento público de cadeia de dados, para a criação de uma economia inovadora.

Mas a tecnologia pode ser usada para mercados improváveis, como por exemplo, o registro de letras de música por compositores independentes.

O mercado do direito autoral no país é milionário, só no Ecad existem quase 270 mil músicos cadastrados. E como é de se esperar os processos por conta de plágio são variados e podem chegar a milhões de Reais. Por exemplo, recentemente o cantor Seu Jorge foi alvo de uma ação que pedia indenização no valor de R$ 500 mil, o que pode demonstrar quanta dor de cabeça e prejuízo um processo desse tipo pode causar.

Porém muitos compositores iniciantes ou independentes não contam com estrutura jurídicas e condições para garantir todo o registro necessário das músicas em cartórios e chegam até a enviar cartas para eles mesmo com o objetivo de garantir uma prova de autoria em eventual processo jurídico.

Utilização de Block Chain

É justamente para esse segmento que foi criada a ferramenta Prëxis, com ela o compositor independente pode registrar sua música usando as facilidades do blockchain tudo numa ferramenta simples e intuitiva, e por apenas R$ 17,90 por registro fica assegurada a autoria da música. “Ferramentas digitais estão sendo amplamente aceitas por juízes em todos os estados do Brasil, mesmo quando um auditor independente é chamado” – explica Carlos Campello diretor da Prëxis. Com uma única taxa a garantia é vitalícia e muito mais eficiente que uma carta.

No site prexis.io/ o compositor encontra todas as informações e pode em poucos minutos contratar a solução.a