Sinais de que é hora de repor o colágeno

Não há uma idade específica para começar a reposição da proteína, mas alguns indícios apontam quando começar a se atentar à sua queda no organismo

Alguns especialistas indicam que a partir dos 30 anos o organismo já apresenta uma queda do colágeno, proteína fundamental para a estrutura, elasticidade e firmeza da pele, representando cerca de 70% de toda a proteína presente nela e 30% do nosso corpo. Há quem defenda que com 50 anos, os sinais de sua carência estejam bem evidentes. Fato é que quanto mais cedo o tratamento preventivo for feito, os resultados serão melhores.

Poucos sabem que há diferentes tipos de colágeno, que podem aparecer no corpo em forma de gel ou até como fibras, como é o caso dos tendões. E mais: o colágeno reforça tendões e ligamentos, bem como ajuda a sustentar órgãos e é parte importante da estrutura dos dentes e ossos.

Como explica o médico dermatologista da rede de clínicas Meu Dermato, Guilherme Kenji Ito, há vários tratamentos para estimular a produção de colágeno no organismo, como é o caso do ultrassom microfocado, conhecido popularmente como Ultraformer®, que possui um alto poder de corrigir sinais de envelhecimento e de flacidez. “Ele consegue chegar em determinadas camadas do rosto, desde a região da gordura, a musculatura, até onde temos a produção do colágeno, melhorando a papada, a flacidez do rosto e o contorno”, explica.

Ele destaca também o Radiesse®, um bioestimulador que atua nos mecanismos de regeneração da própria pele para a produção de colágeno novo ao longo das semanas e meses seguintes, tornando a pele mais forte e mais elástica. “Ele é bastante utilizado na correção de queixos e maxilares para uma melhor simetria”, diz.

Além disso, o Radiesse® pode ser utilizado também para dar um efeito natural, sem efeito de preenchimento. E mais: traz ótimos resultados para o tratamento de cicatrizes de acne e para marcar e delinear o contorno da mandíbula.

O médico ressalta, ainda, que há tratamentos que podem ser feitos também via oral, além de local, mas que apenas uma avaliação mais detalhada sobre as características de cada paciente poderá indicar a melhor conduta a ser seguida.