Rogério Silva, CEO do CEBRAC, cita 3 obras para se desenvolver na carreira
A leitura abre mentes, fortalece conhecimentos e desperta a criatividade. (Imagem: Unsplash).
No dia 23 de abril foi celebrado o Dia Mundial do Livro. Com o avanço da tecnologia, muitos acreditam que os jovens, especialmente da geração Z (pessoas nascidas entre a segunda metade da década de 1990 até o início do ano 2010) não se interessam mais pelos livros físicos, por causa da tendência dos aparelhos móveis. Mas, na realidade, a tecnologia e o mundo digital vem incentivando esse público a buscar mais informações, como no Tik Tok.
A data de celebração do Dia do Livro foi escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para a Unesco (Educação, Ciência e Cultura) com o objetivo de incentivar a leitura, homenagear autores e refletir sobre os direitos legais de uma obra. Essa data foi escolhida em tributo aos escritores Miguel de Cervantes, Inca Garcilaso de la Vega e William Shakespeare, que morreram em 23 de abril de 1616.
“Hoje, a leitura de diversas obras e estilos, está mais acessível com as redes sociais, a partir de um leitor digital. A educação é o pilar fundamental para transformar uma vida e proporcionar um futuro melhor à sociedade. Um livro é capaz de dar asas para que o leitor voe a lugares altos e surpreendentes. Desperta a criatividade e a imaginação”, explica Rogério Silva, CEO do CEBRAC.
O TikTok se tornou um dos maiores incentivadores de leitura entre os jovens, especialmente em época de pandemia onde, isolados em casa e longe dos amigos, a busca por uma comunidade influenciou a chegada da geração Z ao aplicativo, mais especificamente ao nicho dedicado à leitura, conhecido como “BookTok” – livros recomendados no TikTok.
E ainda que o TikTok seja uma ferramenta virtual, no qual o internauta pode explorar um resumo ou resenha de um livro, muitas pessoas preferem ler nos livros físicos, mesmo com o crescimento dos livros digitais. Um estudo realizado pelo Pew Research Center (laboratório de ideias responsável por pesquisas de tendências) revelou que em 2019, a preferência dos leitores é pelos impressos. Dentre os norte-americanos entrevistados, 38% leem apenas livros físicos.
As pessoas querem ter acesso a informação cada vez mais rápido, e a internet tem ajudado a dar um spoiler antes de comprar um livro, pois oferece uma gama de conteúdos que atraem os leitores que preferem resenhas honestas e humanizadas.
Hoje em dia, a vitrine de um livro é a rede social. Ela e a literatura andam de mãos dadas – não tem como separar essas duas coisas, e são grandes fontes para agregar conhecimento. Pensando nisso, Rogério Silva, CEO do CEBRAC, cita 3 obras literárias para se desenvolver na carreira:
1 – O homem mais rico da Babilônia – de George S Clason
É um clássico sobre como multiplicar riqueza e solucionar problemas financeiros. Baseando-se nos segredos de sucesso dos antigos babilônios ― os habitantes da cidade mais rica e próspera de seu tempo ―, o autor mostra soluções ao mesmo tempo sábias e muito atuais para evitar a falta de dinheiro.
2 – 12 regras para a vida: um antídoto para o caos – de Jordan B. Peterson
Em uma era de mudanças sem precedentes e polarização da política, sua mensagem franca e revigorante sobre o valor da responsabilidade individual e da sabedoria ancestral tem ecoado em todos os cantos do mundo. O livro oferece 12 princípios profundos e práticos sobre como viver uma vida com significado.
3 – Os Segredos da Mente Milionária – de T. Harv Eker
De acordocom T. Harv Eker, as pessoas vivem baseadas em um modelo financeiro que carrega crenças alimentadas desde a infância e que nem sempre trazem prosperidade financeira. Neste livro, o autor ensina 17 modos de pensar e agir que diferenciam os ricos das outras pessoas, e dá dicas para precificar o trabalho pelo valor da entrega e não pelas horas trabalhadas.
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