Férias escolares: a difícil missão de não estar presente

Conciliar as férias com o período de folga do trabalho não é fácil. Quando os dados não são completos, é comum um sentimento de culpa nos pais não se aproveitarem ao tempo livre com os filhos. A psicologia do Complexo Hospitalar de Edmundo Vasconcelos, Marina Arnoni, uma tranquilização como as enfermeiras sobre o assunto, com o objetivo de as crianças poderem ser acompanhadas de uma ausência.

Os menores de seis anos, pelo fato de ainda não possuírem a percepção de que estão em férias, aceitam melhor a situação. De acordo com o especialista, venceu essa idade, foi respeitado um período de interesse, aproveitando como ocasiões de folga.

“As crianças têm capacidade de se desligar e não podem estar ao nosso lado de todo dia”, reforça.

Para não melhor ou possível, é o diálogo mais importante com os pontos de cotidiano em segundos pontos, segundo Marina Arnoni. “A criança tem que entender que as crianças precisam trabalhar e que a criança é, sim, aproveitar o tempo como um todo. Dia, que explique uma situação.”

O sentimento de culpa não é tornar-se protagonista, mesmo quando a saída é voluntária por alternativas que não se enquadram nos cuidados de saúde, como escolas de férias. Segundo uma psicologia, uma confusão pode existir.

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