Printi apoia NUDE em lançamento de clube de autocuidado focado em pessoas negras

Ainda hoje, muitas pessoas negras enfrentam dificuldade na hora de encontrar produtos de beleza adequados para sua pele. Uma recente pesquisa realizada pela consultoria Grimpa em parceria com a Avon revelou que 70% das mulheres negras entrevistadas estão insatisfeitas com as opções de produtos específicos para elas encontrados no mercado. Elas são a maioria da população brasileira e responsáveis pela base econômica do país.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, as mulheres negras movimentam cerca de R$ 704 bilhões por ano no Brasil, mas ainda é um mercado pouco explorado pelas marcas.

Com isso em mente, a NUDE debuta no mercado brasileiro como um clube de autocuidado focado em pessoas negras. Mais do que um clube de assinaturas, a NUDE é um espaço para conectar pessoas negras com os rituais de autocuidado e apresentar a elas produtos específicos para sua pele, cabelo e perfil de beleza.

Para apoiar essa iniciativa, a Printi, gráfica online focada em produtos personalizados, desenvolveu e concedeu à NUDE materiais customizados para a campanha de lançamento da marca. Dar esse tipo de suporte a novos negócios faz parte do DNA da Printi, que nasceu da ideia de dois empreendedores e entende a importância de fomentá-los para criar um ecossistema de empreendedorismo que seja benéfico a todos.

“Costumamos dizer que a Printi é para todos, e não apenas nos referindo à nossa acessibilidade ao público, mas também ao quanto valorizamos e apoiamos a diversidade dentro e fora da empresa. Estamos muito felizes com essa parceria com a NUDE e com a possibilidade de ajudar a proporcionar autocuidado para tantas pessoas”, comenta Ellen Pretel, gerente de Branding e Comunicação da Printi.

Além da Printi, a Nude une forças com outras marcas que também entendem a importância de pautar antirracismo e diversidade. “Ter empresas interessadas em apoiar propostas com recorte racial é o primeiro passo de um longo caminho que precisamos percorrer para que pessoas negras não sejam tratadas pelo mercado apenas como um nicho. São mais de 100 milhões de pessoas que, além de serem representadas, precisam ser reconhecidas como a maioria dos consumidores do Brasil”, explica Adrivania Santos, uma das fundadoras da Nude.