10 Verdades sobre a cirurgia plástica no nariz

Conhecida como rinoplastia, a cirurgia no nariz é um procedimento cirúrgico muito procurado para melhorar a harmonia facial.

É o que aconteceu recentemente com a cantora Kelly Key, que anunciou em suas redes sociais que acaba de sair de uma série de procedimentos cirúrgicos, entre eles a rinoplastia, para a retirada de um “ossinho” que a incomodava.

Mas você sabia que essa operação também vai muito além de fins estéticos?

O cirurgião plástico Giancarlo Dall´Olio conta algumas verdades sobre o procedimento que caiu no gosto de muitos famosos por aí.

O Brasil é um dos países onde mais se realiza cirurgia plástica no mundo. A cirurgia no nariz ocupa a sétima posição do ranking nacional.

55% das cirurgias plásticas no nariz feitas em todo o mundo tem como motivo melhorar a aparência em “selfies”. É o que aponta estudo recente da Academia Americana de Cirurgiões Plásticos Faciais e Reconstrutores.

O formato do nariz geralmente é hereditário. A rinoplastia pode mudar desde o tamanho até a ponta do nariz caso seja muito grande, caída ou arrebitada.

A cirurgia só pode ser feita caso o crescimento facial esteja totalmente finalizado. Isso ocorre em média a partir dos 13 anos de idade.

Durante o estudo pré operatório, exames de imagem, como a tomografia computadorizada, pode auxiliar no planejamento cirúrgico.

Essa cirurgia também pode corrigir ou melhorar a dificuldade respiratória causada por anormalidades estruturais do nariz, como o desvio de septo que geralmente ocasiona perda da qualidade do sono, diminuição do olfato, do paladar e da qualidade de respiração.

Muitos pacientes que sofriam de rinite e sinusite notam melhoras drásticas no quadro após a operação.

Antes da cirurgia é necessário interromper o uso de medicamentos como aspirina e anti-inflamatórios.

A cicatrização é um processo lento. Pode levar vários meses para que o inchaço desapareça e o resultado efetivo seja percebido em sua totalidade. Não se expor ao sol é também uma das principais recomendações médicas do pós-operatório, evitando assim o risco de cicatrizes escurecidas ou manchadas.

É fundamental que o médico escolhido tenha uma sinergia com o paciente e seja especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.