A Própolis se tornou indispensável para quem busca por saúde e imunidade, especialmente após a confirmação de suas comprovadas ações antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória e imunomoduladora
Desde o antigo Egito, a própolis é utilizada como antisséptico, no tratamento de feridas e, inclusive, na conservação dos corpos, durante o famoso ritual de mumificação. Mas até hoje, o mundo segue descobrindo o seu valor e seus muitos benefícios cientificamente comprovados. Se você já usou a própolis alguma vez, provavelmente foi por conta de alguma dor ou infecção na garganta. Porém, além de estudos sobre o combate a bactérias nas vias respiratórias, graças a padronização de qualidade do produto, sua eficácia também foi comprovada como antimicrobiana, antioxidante, anti-inflamatória e imunomoduladora.
De acordo com a Dra. Andresa Berretta, farmacêutica responsável e gerente do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Apis Flora, empresa líder desse setor no Brasil, a própolis é uma mistura complexa, formada por material resinoso e balsâmico coletado das plantas pelas abelhas, além de saliva e enzimas acrescentadas por esses insetos. “Na colmeia, a própolis é utilizada para proteção, no reparo de frestas ou danos e na mumificação de insetos invasores. Por se tratar de um produto natural, sua composição pode variar de acordo com o tipo de vegetação, estação do ano e condições ambientais existentes próximas à colmeia. A própolis brasileira, por exemplo, foi dividida em 12 classes”, conta.
Em nosso país, destacam-se três tipos de própolis principais: verde, marrom e vermelha. Ainda segundo a especialista, essas variações eram um dos principais desafios que poderiam interferir nos resultados.
“Foi desenvolvido um extrato de própolis com um blend específico, tanto do ponto de vista de processo, quanto de características físicas, físico-químicas e biológicas. Nomeado Extrato Padronizado de Própolis (EPP-AF®), essa patente (Nº PI 0405483-0) garante que os produtos sejam padronizados e reprodutíveis lote-a-lote”, explica a farmacêutica. “São centenas de estudos científicos dedicados ao extrato de própolis e sobre a eficácia do EPP-AF® frente alguma doença, devido às suas propriedades antimicrobiana, anti-inflamatória, imunomoduladora, antioxidante e cicatrizante.”
Esses efeitos ocorrem devido às suas complexas composições e variedades químicas, que envolvem a presença de compostos fenólicos, flavonoides, entre outros componentes. “Há estudos que demonstram que o extrato de própolis atua no sistema imunológico em duas frentes, estimulando o sistema de defesa positivamente no combate a possíveis investidas de microrganismos como vírus, bactérias e fungos e exercendo também um efeito anti-inflamatório”, explica Dra. Andresa.
Após mais de 25 anos de sérias pesquisas, em parceria com as principais universidades do país, atingiu-se um padrão de excelência no mercado, onde o consumidor terá a confiabilidade na reprodução em lote desses produtos, finaliza a farmacêutica responsável e gerente do Laboratório de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Apis Flora.
Fontes:
Efeitos da própolis verde brasileira na proteinúria e função renal em pacientes com doença renal crônica”; “Extrato Padronizado de Própolis (EPP-AF®), um Composto Farmacêutico Inovador Quimicamente e Biologicamente Reprodutível para o Tratamento de Feridas”; “Avaliação de potenciais interações fitoterápicas de um extrato de própolis padronizado (EPP-AF®) usando uma abordagem de coquetel in vivo”; “Própolis verde brasileira: propriedade anti-inflamatória por uma atividade imunomoduladora”; “Própolis contra infecção por SARS-CoV-2 e COVID-19?”.