Partiu Congelar?
Campanha da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva incentiva a preservação da fertilidade feminina através do congelamento de óvulos
O comportamento feminino vem mudando ao longo dos anos, e cada vez mais as mulheres estão postergando a maternidade. Seja pela busca de estabilidade profissional e financeira, pela falta de parceiro (a), por questões de saúde, entre outros, a verdade é que as mulheres estão tendo filhos mais tarde.
Nesta nova realidade, a maternidade mais do que nunca precisa ser planejada, pois a fertilidade feminina tem prazo de validade. Mas já é possível “driblar “o relógio biológico permitindo que a mulher possa escolher seu melhor momento para ser mãe. Através do Congelamento de Óvulos, o sonho da maternidade pode ser estendido e realizado no período mais adequado.
Segundo a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), a procura pelo procedimento vem aumentando significativamente nos últimos anos, crescendo 50% em função da pandemia causada pelo coronavírus.
É importante esclarecer que as mulheres estão biologicamente no auge da sua fase reprodutiva entre 25 e 35 anos. Portanto, o ideal é fazer o congelamento de óvulos nesse período, criopreservando os gametas ainda jovens.
Contudo, muitas mulheres deixam para realizar o procedimento com uma idade mais avançada, porém, as chances de sucesso diminuem muito. Isso porque o envelhecimento reduz drasticamente a quantidade e a qualidade dos óvulos, interferindo diretamente nas chances de uma gestação. Sendo assim, a idade recomendada para o congelamento é até os 35 anos.
Embora essa seja a idade recomendada, os especialistas da clínica acreditam que mulheres acima dos 35 anos, que também desejam preservar sua fertilidade, podem se submeter ao procedimento.
“Os avanços da tecnologia nos permitem ampliar as possibilidades para a mulher moderna. Além disso, essa técnica de Reprodução Assistida permite também que mulheres que passarão por tratamentos oncológicos possam preservar as possibilidades de uma gestação no futuro”, diz o médico especialista em reprodução humana, Dr. Nilo Frantz, especialista em reprodução humana à frente da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva.
Então, Partiu Congelar?
A Nilo Frantz Medicina Reprodutiva criou essa campanha para incentivar a preservação da fertilidade através do congelamento de óvulos, permitindo que a mulher ganhe mais tempo para decidir “se” e “quando” quer ser mãe. Para isso, duas ações fazem parte do lançamento da campanha.
A websérie Partiu Congelar, conta a história de duas profissionais da Nilo Frantz, mulheres que há mais de 20 anos trabalham na área de reprodução assistida e agora resolveram congelar seus óvulos. São cinco episódios com Fernanda Robin e Joana Chagas, que compartilham com o público suas jornadas particulares de decisões e etapas do congelamento, realizado pela especialista em reprodução humana, Simone Mattiello.
Já nas clínicas de São Paulo e Rio Grande do Sul, a campanha além de focar na disseminação de informação, oferece descontos de até 20% no procedimento com o objetivo de democratizar o acesso ao tratamento.