Produto mais procurado da marca de moda íntima Ava Intimates, os pijamas da marca carregam informações de moda e podem ser utilizado de casa ao escritório
Da passarela para a vida real, o uso de pijamas com informação de moda sempre volta a ser visto como tendência quando aparece no desfile de grandes marcas ou se torna parte do look do dia a dia de personalidades. Esses usos evidenciam que, como qualquer outro item de vestuário, os pijamas podem e devem também transmitir autenticidade e ser parte do estilo de quem veste. Apostando nessa relevância, a fashiontech Ava Intimates tem os pijamas e lingeries como principais produtos do portfólio, investindo em tecidos, estampas e versatilidade para transformá-los em produtos com informação de moda. O que a fez crescer de 7 mil peças vendidas em 2019 para 26 mil peças vendidas em 2022.
Durante a pandemia, a tendência do uso de pijamas nas produções ganhou novos adeptos e fez sucesso nas reuniões por vídeo chamada. Na Ava Intimates, que tem o conforto, estilo e exclusividade como pilares na criação de pijamas e lingeries, o impacto foi alto. A empresa registou um crescimento de 85% na venda de pijamas, fazendo com que a venda deles superasse a de lingeries.
Desde então, o pijama vem sendo carro chefe da marca que possui um estilo único. “Nossas peças são exclusivas e são feitas com materiais de alta qualidade, que além de garantir o conforto e durabilidade, também permitem essa versatilidade de ambientes”, afirma Letícia Correia, CEO da Ava Intimates. O objetivo da marca nativa digital, com lojas físicas presente no JK Iguatemi e na Alameda Lorena, em São Paulo, é dar às peças de moda íntima e sleepwear um lugar de destaque no look.
“Na AVA, nós vemos as lingeries e pijamas como um ato de autocuidado, sabemos como a lingerie está ligada diretamente a autoestima da mulher, entendemos que faz bem vestir algo que nos faça nos sentir bonitas, principalmente se é a primeira peça que fica em contato com o corpo”, reforça Letícia. “Exemplo disso é que muitas clientes se dão de presente conjuntos e escrevem cartões para elas mesmas, ou até compram para uma amiga que não está legal e precisa de up como uma forma de empoderar uma a outra”, reforça a empreendedora.